segunda-feira, 18 de julho de 2011

Trabalho de expressão oral

Apresentação da Hora da fala das alunas Aline e Maria Vitória da 6ª A sobre a Internet

Trabalho de expressão oral

Alunas Maria Eduarda e Julia da 6ª série B apresentam a Hora da Fala sobre Maquiagem

Trabalho de expressão oral

Alunos Gabriel e Cristian da 6ª série A apresentam o trabalho da Hora da Fala sobre o tema: Eletricidade

terça-feira, 5 de julho de 2011

Trabalho de expressão oral


Trabalho da Hora da fala das alunas Stephanie e Mariana da 6ª série B

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Relato Pessoal dos alunos da escola Integração - Vinhedo

O segredo


        Quando eu tinha 12 anos para 13 anos, eu era um garoto levado e só aprontava, vivia subindo em árvores, muros, telhados das casas tanto as que eu morava como as dos vizinhos.
        Certo dia, eu inventei de fazer pipas, mas como eu sempre aprontava, dessa vez eu fui longe. Em vez de montar uma pipa normal como todos fazem, essa tinha que ser diferente e melhor.
        Nesse dia eu fiz cinco pipas de mais ou menos cinquenta centímetros para soltá-las juntas, presa uma na outra, mas para isso eu precisava de um barbante forte para agüentar a força do vento e precisava de espaço para levantá-las ao ar.
        Eu subi no telhado da minha casa, mesmo assim, não deu o espaço, então deixei as pipas em cima do telhado de casa e pulei esticando as linhas para o telhado do vizinho. Foi assim que consegui levantá-las e fiquei brincando.
        Mas só isso não dava, pois a de outros estavam mais altas e as minhas não, foi assim que me veio a ideia de correr no telhado, pena que quando somos garoto não temos medo de nada, então lá fui eu e “cabum”, fui ao chão voando de quatro metros de altura, mas as pipas ainda ficaram no ar.
        Nada me aconteceu, e ainda bem que não tinha ninguém na casa, pois era fim de semana e na casa era uma clínica de psicologia e não abria de sábado.
        A galera toda correu para me ajudar, porém nada me aconteceu, só o telhado que era de ripa com telhas de amianto, abriu um buraco gigantesco, minha sorte foi que ninguém descobriu até hoje.

                                                                                                                           Renato Breviglieri 1º A

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Relato pessoal - alunos da escola Integração - Vinhedo

Festa surpresa

        Tudo aconteceu no dia 24 de fevereiro de 2011, um dia normal para alguns, mas para mim, um dia especial.
        Cheguei no trabalho e ao decorrer do dia, notei algo estranho, um colega de trabalho, conhecido como João Doido, pediu o meu celular emprestado, não para fazer ligações, mas para olhar um número na agenda, o dia foi passando e eu descobri que, ele estava falando com a minha esposa, quando faltavam 30 minutos para irmos embora, João Doido fez uma ligação e dizia assim:
        -Daqui a 40 minutos ele está chegando.
        Então eu percebi que estavam falando de mim.
        Cheguei em casa, notei uma correria suspeita, abri a geladeira e vi uma bisnaga de catupiry, foi então que caiu a minha ficha, a minha esposa estava atrás de mim, então me virei, olhei bem nos olhos dela e disse:
        - Onde está o bolo?
        Ela, me olhando, gargalhou constantemente sem parar, acabei rindo junto a ela sem entender, após algumas horas, me revelaram que se tratava de uma festa surpresa, pois era o meu aniversário.

Anderson de Oliveira 1º B

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Redação sobre Bullying realizada pelos alunos da 6ª série

Título: Duda, a modelo internacional.

        Em um belo dia, uma menina chamada Eduarda, (mas com o apelido de Duda), foi se mudar para outra cidade, portanto teve que mudar de escola. Quando chegou em seu novo bairro, começaram os comentários sobre a garota.

        Já em sua escola, não foi nada diferente, os mesmos comentários de sempre, de que a menina se parecia com um homem, apesar de que Duda não era muito feminina assim como as outras meninas, mas ela era uma garota muito educada e gentil e isso durou por muito e muito tempo.

        Enfim, num belo dia, Duda pegou um táxi, e foi até uma agência de modelos procurar uma ajudinha para seu visual. Mas graças a sua irmã Catty, Duda foi aceita pela agência.

        Ao chegar em casa bem à noite, Duda foi logo contando para sua mãe solteira, Claudia, a novidade que tinha recebido. Já Claudia não gostou muito da ideia, mas mesmo assim, assinou o contrato da filha. Porém passaram-se meses, Duda foi para a Inglaterra fazer um teste como modelo mirim, lá também foi aceita ,e fez muito sucesso...

Mayara Campos 6ª série A (Julio Mesquita)

Dia de Monteiro Lobato

      Hoje, dia 18 de abril, comemora-se o dia de Monteiro Lobato, pois ele nasceu no dia 18 de Abril de 1882 em Taubaté, cidade do interior de São Paulo.
      José Bento Monteiro Lobato, seu nome completo, foi um escritor muito famoso. Escreveu, além da literatura geral como: Cidades mortas, Ideias de Jeca Tatu, Presidente Negro e Urupês, escreveu inúmeras histórias infantis que fizeram muito sucesso como: Aritmética da Emília, Caçadas de Pedrinho, Emília no país da Gramática, Geografia de Dona Benta, Histórias de Tia Nastácia, Memórias de Emília, O Picapau Amarelo, O poço do Visconde, O Saci, Serões de Dona Benta e Reinações de Narizinho.       Devido ao enorme sucesso das obras do Sítio do Picapau Amarelo, essa obra foi parar nas telinhas da televisão, tornando-se uma série muito assistida pela garotada. A primeira adaptação do sítio foi exibida na TV Tupy entre os anos de 1952 a 1962. O sucesso foi tanto que até hoje temos novas adaptações da mini-série.
As personagens principais da obra são:
Emília – a boneca de pano de Narizinho que falava
Visconde de Sabugosa – o boneco feito de sabugo de milho, muito inteligente
Pedrinho e Narizinho – os netos de Dona Benta e protagonistas das histórias
Dona Benta – Avó das crianças (Pedrinho e Narizinho) e dona do Sítio
Tia Nastácia – a cozinheira do sítio
Tio Barnabé – um homem da roça, que morava próximo do sítio
Marquês de Rabicó – o porquinho guloso
Quindim – o rinoceronte
Cuca – uma bruxa que adora atrapalhar os planos da turma do sítio
Saci – amigo de Pedrinho e personagem do nosso folclore
Burro Falante – conselheiro, muito sábio que sempre dá bons conselhos.
(professora Lívia - data 18/04/2011)

imagem retirada do site:ihttp://bib-colegiosaojose.blogspot.com/2010/05/sitio-do-picapau-amarelo.html 


domingo, 17 de abril de 2011

Redação sobre Bullying realizada pelos alunos da 6ª série

Bullying Escolar



      Um menino chamado Jonathan era gordinho e estudava numa escola pública.
      Ele passou num teste para uma bolsa numa escola particular e ganhou, ele decidiu ir.
      No primeiro dia de aula ele ficou tímido e todos olhavam estranho para ele.
      No outro dia ele já tinha acostumado com o dia-a-dia na escola. Quando ele entrou na sala de aula,um menino perguntou para ele:
     - Ei baleia, de onde você veio?
      Constrangido, ele respondeu:
      -Eu era de uma escola pública e ganhei uma bolsa para estudar aqui.
      O menino disse:
      -Ah, que chato ser pobre, né?! Todos da sala sempre estudamos aqui e todos são ricos.
      Ele se constrangeu e foi se sentar, ninguém queria ficar perto dele, mas um menino foi em sua direção e sentou ao seu lado.
      Eles começaram a se dar bem e viraram amigos.
      A "zoação" ocorria todos os dias, mais em um dia, ele foi xingado, decidiu contar para a diretora e a diretora comunicou os pais.
      O menino que fazia as brincadeiras foi expulso da escola e os outros alunos que o zoavam tomaram advertência.
      Jonathan decidiu mudar de escola, foi para outra escola particular com a ajuda da bolsa.
      Nessa escola, Jonathan foi aceito por todos os alunos e teve vários amigos.

  Guilherme 6ª série B (Julio Mesquita)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Trabalhos realizados pelos alunos da 6ª série sobre o livro "Sherlock Holmes: um estudo em vermelho"

Trabalho realizado por Paula 6ª série B





Trabalho realizado por Carolina 6ª série A

Redação dos alunos da 6ª série sobre o Bullying


O Bullying

Diogo era um menino baixinho, gordinho e usava boné, era o primeiro dia na sua escola.
Matheus falou para os seus amigos que ele parecia uma melancia e seus amigos começaram a dar risadas.
Estava quase na hora do recreio e Matheus chegou perto de Diogo e disse:
- Gordinho, baixinho, sua melancia.
Diogo não gostava do que Matheus fazia com ele.
Chegando na sala, Diogo percebeu que o seu boné tinha sumido, logo bateu o olho e viu as meninas pisando, cuspindo e jogando no lixo o seu boné.
Isso foi acontecendo todos os dias e Diogo já estava começando a ficar cansado, até que um dia a amiga de Diogo viu e contou para a diretora.
A diretora não podia expulsar os alunos porque era a maioria da sala, então mudou Diogo de sala, não adiantou, pois eles continuaram no recreio.
Um dia, Diogo chegou para eles e disse:
- Por favor, parem com isso. Vamos ser amigos numa boa.
Todos ficaram com remorso e pediram desculpas, tudo ficou bem.

Vanderlei 6ª série B (escola Julio Mesquita)

Redação dos alunos da 6ª série sobre o Bullying

O Bullying


      Na sala de aula havia várias crianças de óculos, uma delas era Letícia. O Marcelo tinha 1,70 de altur, já o Maicon tinha 1,50 de altura.
      Certo dia, chegou um aluno novoa na sala de aula, o nome dele era Cleyton e ele não usava óculos, nem era alto, nem baixo. No segundo dia de aula já colocou apelido em todo mundo.
      Um deles era Marcelo, o girafa, Maicon, o anão, Letícia quatro olhos e assim por diante. Só que todos eles tinham vergonha de contar para alguém maior de idade.
      Mas Marcelo era corajoso, contou para a diretora da escola, ela conversou com os professores e no dia seguinte a professora mandou pesquisar o que era Bullying.
      E no dia seguinte, fizeram um debate, Cleyton não sabia o erro que ele tinha feito e pediu desculpas. No dia seguinte, eles começaram a andar juntos no intervalo.

Tiffany 6ª série A ( Escola Julio Mesquita)

Redação dos alunos da 6ª série sobre o Bullying


O Bullying na Sala de Aula.

            Marcos era um bom menino e estudava na escola E.E. João Pessoa. Ele tirava muitas notas boas. Seu amigo Edu o zoava por ser baixinho chamando-o de “nerd” esquisito.
         No começo Marcos não ligou muito para isso. Achou que logo Edu veria o garoto legal que ele era.
         Mas se enganou, pois os dias foram passando e os apelidos ficaram piores. Começou a ficar muito triste, achando que não servia para nada.
         Marcos tomou coragem contando para seus pais. Eles foram conversar com a diretora que chamou o colega e seus responsáveis. Todos conversaram acabando por se entenderem.
          A providência da diretora foi passar vídeos de bullying escolares e suas conseqüências. Com isso, abriu margem para que os alunos tomassem consciência de que bullying não é legal. E que uma agressão ao colega de escola, não é brincadeira.
         No fim Marcos e Edu fizeram as pazes, se tornando amigos. Também ajudaram, alertando muitas crianças de que bullying não se faz. É muito melhor aceitar as diferenças e qualidades dos colegas.

Maria Vitória 6ª série A (escola Julio Mesquita)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Morre o escritor Moacyr Scliar aos 73 anos


Ele sofreu um AVC em janeiro enquanto tratava de tumores



      O escritor Moacyr Scliar, que havia sofrido um AVC (acidente vascular cerebral isquêmico) e estava internado no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital das Clínicas de Porto Alegre desde 17 de janeiro, morreu à 1h da madrugada deste domingo (27). Segundo boletim médico, Scliar, que estava com 73 anos, morreu de falência múltipla de órgãos.
      Internado desde 11 de janeiro para uma cirurgia de extração de tumores no intestino, Scliar sofreu o AVC no dia 16 de janeiro e foi encaminhado à unidade intensiva. No dia seguinte, sofreu uma cirurgia para retirada de coágulo decorrente do AVC, passando a ser mantido com um mínimo de sedação necessária. O escritor passava pela retirada gradual da sedação quando, no dia 9 de fevereiro, apresentou um quadro de infecção respiratória, voltando então a ser sedado e a respirar por aparelhos.
      O velório será hoje, a partir das 14h, no salão Júlio de Castilhos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. O sepultamento ocorrerá amanhã, em local e horário ainda indefinidos. A cerimônia será apenas para familiares e amigos.

Trajetória

      Em meio a dezenas de depoimentos de autores sobre as mais diferentes manias no momento de escrever, publicados desde o início do ano passado no blog do escritor Michel Laub, o do gaúcho Moacyr Scliar se destacou pelo pragmatismo: para o criador prolífico e naturalmente inspirado, o único impedimento para a escrita seria a falta da ferramenta com a qual levá-la a cabo.
      Dizia ele:
      - Não preciso de silêncio, não preciso de solidão, não preciso de condições especiais. Preciso só de um teclado.
      Tanto era assim que, em quase 50 anos de carreira literária, ele publicou mais de 80 livros. O primeiro, Histórias de um Médico em Formação, foi publicado em 1962, mesmo ano em que concluiu a faculdade de medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O mais recente foi o romance Eu Vos Abraço, Milhões, que saiu em setembro do ano passado. Entre um e outro escreveu romances e livros de crônicas, contos, literatura infantil e ensaios, numa média de mais de um livro por ano, com destaque para O Ciclo das Águas, A Estranha Nação de Rafael Mendes, O Exército de um Homem Só e O Centauro no Jardim.
      Tudo isso mantendo os critérios que o tornaram um dos mais reconhecidos autores brasileiros contemporâneos em solo nacional, com uma cadeira na Academia Brasileira de Letras desde 2003 e três Jabutis (1988, 1993 e 2009) entre prêmios recebidos, e também no exterior, com obras publicadas em 20 países e honrarias como o Casa de Las Americas, em 1989.
      Scliar não deixou de lado a carreira na medicina. Na área, destacou-se desde 1969 em cargos como chefe da equipe de Educação em Saúde da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul e como diretor do Departamento de Saúde Pública. Entre o lançamento do livro de contos que Scliar preferia considerar como sua primeira obra profissional, O Carnaval dos Animais, de1969, e o primeiro romance, A Guerra no Bonfim, de 1971, ele encontrou tempo para cursar pós-graduação em medicina comunitária em Israel. Ainda no início da década passada, em 2002, concluiu doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública, com a tese Da Bíblia à Psicanálise: Saúde, Doença e Medicina na Cultura Judaica.
      A tradição judaica o acompanhou em toda a carreira literária, assim como o imaginário fantástico. Nascido em 23 de março de 1937 no bairro do Bom Fim, que até hoje reúne a comunidade judaica de Porto Alegre, e alfabetizado pela mãe, Sara, que era professora primária, Scliar chegou a ter o romance O Centauro no Jardim incluído numa lista com os cem melhores livros relacionados à história dos judeus dos últimos dois séculos, elaborada pelo National Yiddish Book Center. Também se tornou um grande porta-voz do país sobre temas relativos ao judaísmo, mantendo laços de amizade com alguns dos maiores autores israelenses no mundo contemporâneo, como David Grossman, A.B. Yehoshua e Amos Oz.
      A especialização em saúde pública, por sua vez, deu a Scliar a oportunidade de vivenciar temas como a doença, o sofrimento e a morte - características que podem ser percebidas tanto em sua ficção, em obras como A Majestade do Xingu, quando na não ficção, caso em que A Paixão Transformada: História da Medicina na Literatura é um dos exemplos mais claros. Ele pôde também conhecer de perto a realidade brasileira, o que fez da vida de classe média, sempre em textos leves e bem-humorados, outro de seus assuntos centrais.
      Casado desde 1965 com Judith Vivien Oliven e pai de Roberto, nascido em 1979, Scliar também dedicou atenção especial às obras infanto-juvenis. Costumava dizer que escrevendo para os jovens reencontrava o jovem leitor que havia sido. Boa parte de sua produção nessa área foi considerada "altamente recomendável" pela Fundação Biblioteca Nacional.
      Além de produzir textos para vários jornais e revistas, o autor também teve trabalhos adaptados para o cinema. Caso do romance Um Sonho no Caroço do Abacate, adaptado em 1998 por Luca Amberg sob o título Caminho dos Sonhos, em cujo elenco apareceram atores como Taís Araújo, Caio Blat e Mariana Ximenes. Em 2002, o romance Sonhos Tropicais virou filme, sob direção de André Sturm, com Carolina Kasting, Ingra Liberato e Cecil Thiré entre os atores.